Esta teoria foi introduzida por Moore em 1980. Segundo este, a teoria do ensino e da aprendizagem é composta de duas dimensões, a distância transaccional e a autonomia do aluno. Moore diferencia a distância transaccional da distância geográfica, referindo-se-lhe da seguinte forma: "A transacção a que chamamos Ensino a Distância ocorre entre indivíduos, mestres e aprendizes, num ambiente que possui característica especial de ambos estarem separados um do outro. Esta separação física conduz a lacunas de ordem psicológica e comunicacional originando frequentemente um espaço potencial para a existência de situações de ruído na comunicação professor/aluno”.
A distância transaccional é uma função de duas variáveis: diálogo e estrutura.O diálogo está relacionado com a capacidade de comunicação entre o professor e o aluno, enquanto que a estrutura é uma medida da resposta de um programa às necessidades individuais do aluno. A estrutura distancia os alunos do conteúdo e do professor.
Moore em relação à distância transaccional vê nela mais uma questão pedagógica do que física. Sendo importante avaliar as consequências práticas da distância no processo educativo, isto é, a interacção entre alunos/professores. A outra dimensão da teoria de Moore tem a ver com a aprendizagem autónoma. Relaciona-se com a primeira dimensão na medida em que quanto maior for a distância transaccional maior é a autonomia de actuação do aluno.
Moore considera que a autonomia surge como consequência do processo de maturação do indivíduo e que os programas de Ensino a Distância, devido à sua estrutura, requerem alunos com comportamentos autónomos de modo a conseguirem concluir com sucesso esses mesmos programas. Ou seja a autonomia é importante no aluno, mas sempre que este necessite, recorrerá ao professor, o êxito será tanto maior quanto maior for a capacidade autonómica.
O diálogo está relacionado com a capacidade de comunicação entre o professor e o aluno, enquanto que a estrutura é a medida da resposta de um programa às necessidades individuais do aluno. Quanto maior for a interacção entre o professor e o aluno, menor é a distância transaccional.
Moore em relação à distância transaccional vê nela mais uma questão pedagógica do que física. Sendo importante avaliar as consequências práticas da distância no processo educativo, isto é, a interacção entre alunos/professores. A outra dimensão da teoria de Moore tem a ver com a aprendizagem autónoma. Relaciona-se com a primeira dimensão na medida em que quanto maior for a distância transaccional maior é a autonomia de actuação do aluno.
Moore considera que a autonomia surge como consequência do processo de maturação do indivíduo e que os programas de Ensino a Distância, devido à sua estrutura, requerem alunos com comportamentos autónomos de modo a conseguirem concluir com sucesso esses mesmos programas. Ou seja a autonomia é importante no aluno, mas sempre que este necessite, recorrerá ao professor, o êxito será tanto maior quanto maior for a capacidade autonómica.
O diálogo está relacionado com a capacidade de comunicação entre o professor e o aluno, enquanto que a estrutura é a medida da resposta de um programa às necessidades individuais do aluno. Quanto maior for a interacção entre o professor e o aluno, menor é a distância transaccional.
A distância transaccional pode ser expressa através de três grupos de variáveis:
1- O diálogo educacional, que contribui para a redução da distância transaccional; 2- A estrutura do programa, pode conduzir a uma elevada distância transaccional; 3- A autonomia do aluno, o aluno autónomo prefere programas bem estruturados e mais dialogantes.
A educação online traz-nos novos desafios, permitindo ao mesmo tempo autonomia do estudante, assim como na criatividade de utilização desta ferramenta que possibilita a interacção e o diálogo.
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